Unidas pela Esperança || Estreia dia 14 de janeiro de 2021
Crítica por Bárbara Ellen
Imagem cedida pela Sinny Assessoria
Quando o filme começa e você vê Kate se mostrando muito mais ativa nos eventos
sociais e em como as pessoas devem se portar não imagina a reviravolta que o filme vai
dar. Um filme que conta a história das mulheres dos oficiais de uma base militar que estão
novamente se despedindo das pessoas que são suas companheiras de vida que vão em
uma nova missão.
São mulheres de todas as idades e em estágios diferentes de relacionamento.
Algumas
casadas há muito tempo e outras que acabaram de juntar as escovas e enquanto seus
parceiros de vida vão em busca de servir a nação, Kate acha que seria apropriado se
todas procurassem se divertir e fazer algo com o tempo em que vão ficar separados. Logo sugerem inúmeros clubes, de leitura, de tricot e até tentam tricotar mas a alegria
delas em meio ao caos do mundo se instaura ao começarem um coral. Com pouco estudo
sobre o assunto mas com muita habilidade de algumas, elas conseguem então, nesse
momento de tristeza e sem saber do amanhã, ter um pouco de alegria e levar isso além.
Do diretor Peter Cattaneo e com a presença de Kristin Scott Thomas (de Suite Francesa),
Sharon Horgan de (Playhouse Presents) e Amy James-Kelly (de Safe) percebemos que
Unidas pela Esperança (Military Wives – nome original) fala de amor, solidariedade e se
colocar no lugar do outro quando esse mais precisa.
Emocionante e nos traz um conforto a mais em meio a tudo em que estamos vivendo.
Simplesmente lindo.
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