Os vencedores de cada categoria são escolhidos a partir de quesitos de excelência no geral. “Neste ano tivemos uma quantidade extensa de inscrições e encontramos obras excelentes, todas publicadas de forma independente. Foi muito satisfatório perceber que autores independentes estão prosperando mundo afora,” comenta Gabrielle Olczak, uma das patrocinadoras da premiação. Este não é o primeiro prêmio conquistado pela obra.
Sinopse oficial
Em março deste ano, o livro Espírito Perdido conquistou o “Red Ribbon”, prêmio de Escolha dos Leitores no Wishing Shelf Awards, premiação sediada em Londres e voltada para o público juvenil, onde os títulos são avaliados por grupos de jovens leitores no Reino Unido e na Suécia.
“Foi uma surpresa muito bacana. Você passa tanto tempo sozinho criando e escrevendo uma história que, depois que ela vai a público, dá muita vontade de ter todo e qualquer tipo de resposta. Até o momento meu único termômetro eram os recados de leitores no Instagram e em plataformas de livros, então essas premiações sem dúvida trazem um ânimo extra para continuar trabalhando na continuação da história,” conta entusiasmado o autor P.J. Maia.
Decidido a disputar espaço no mercado global de literatura fantástica de forma independente, o jovem autor brasileiro parece estar dando os primeiros passos na direção certa. O segundo livro da saga já entrou em produção, principalmente, nestes tempos de quarentena, em que todos estão confinados, o autor pretende de forma criativa dar sequência ao seu trabalho tão bem recebido pelo público e crítica.
Sobre Espírito Perdido
P. J. Maia lançou sua primeira obra com os olhos no mercado global de literatura fantástica; o livro foi originalmente escrito em inglês com o título The Missing Spirit, foi publicado no primeiro semestre de 2019 na Amazon.com em versão impressa e eBook. Logo depois chegou às livrarias brasileiras, a versão traduzida para o português por Robson Falcheti Peixoto e com a arte da capa criada pelo ilustrador argentino Nico Lassalle. A versão brasileira também conta com um audiobook narrado por Ana Maria Morais.
Voltado para o público jovem adulto, o livro “Espírito Perdido” se passa numa era remota, quando o planeta Terra era povoado por homens das cavernas e seres divinos. É nesta pré-história mística que conhecemos Keana, uma refugiada humana criada longe de sua tribo. No reino fugaz de Divagar, deuses e deusas desfrutam de luxo e vida eterna, às custas dos humanos comuns. Não conhecem fome, perigo ou morte, trancafiados num paraíso ensolarado.
Numa tentativa desesperada de se tornar divina e ser finalmente igual aos demais, Keana burla todas as regras e acaba trazendo a morte para o reino.
Ameaçados com a perda de seus privilégios, os deuses percebem que precisarão fazer sacrifícios para permanecerem imortais e no controle da Terra. Mesmo que o sacrifício seja a vida da garota.
Confira o teaser vídeo do livro criado por Adriano Cobaia, que de forma animada apresenta um pouco da obra:
Sinopse oficial
Há duzentos mil anos, várias espécies proto-humanas vagavam pela Terra. Entre elas, uma não foi documentada: os Divinos. Esse povo imortal tinha dons e habilidades fenomenais, alimentados por um mineral misterioso remanescente de um asteroide conhecido como pedrazul.
Espírito Perdido começa num momento em que a sociedade Divina se tornou altamente sofisticada, enquanto os povos selvagens do mundo exterior ainda lutam para fazer fogo, caçar gigantes lanosos e sobreviver a uma árdua Era do Gelo.
Vivendo em Lúmen, coração da civilização Divina, Keana Milfort é uma garota de quinze anos que sempre foi diferente. Sua pele negra descorada e seus cabelos e olhos cor de mel são lembretes dolorosos de sua herança desconhecida. Mas agora, à beira da idade adulta, outra coisa fez com que se destacasse: todos da sua idade receberam um convite para se candidatar à Lúmen Academia. Todos menos ela. O evento de transição é o momento em que os jovens descobrem se receberão seus próprios poderes sobrenaturais ou se serão dispensados e forçados a entrar para a desprezível categoria de Regular.
Frustrada por não receber um convite, a jovem não consegue se conformar com um destino angustiante como regular e decide agir. Mas se Keana conseguir trazer à luz sua herança proibida, os Divinos poderão ter de fazer sacrifícios para proteger seus poderes, seu privilégio e sua imortalidade. Mesmo que esse sacrifício seja a vida dela.
Criticas Internacionais
“Escrito por um autor com um talento genuíno para a originalidade e com um estilo narrativo distintamente cativante, Espírito Perdido é uma vitrine da maestria de P.J. Maia dentro do gênero de literatura fantástica e deixará os leitores ansiosos pelo próximo volume.” – MIDWEST BOOK REVIEW
“Uma aventura lendária de moral forte e latente. Vencedora do “Red Ribbon” e altamente recomendada.” – THE WISHING SHELF BOOK AWARDS
“Uma introdução valiosa a um grande mundo, com personagens ricos, profundos, que deve atrair os leitores às continuações”. - KIRKUS REVIEWS
“A criatividade despejada nesta intensa história fica evidente a cada página deste exemplar fascinante do gênero, mostrando que Maia é uma força a ser reconhecida”. - SELF-PUBLISHING REVIEW
“Com Espírito Perdido, P. J. Maia cria com sucesso a base de uma nova série em potencial, agradando leitores com personagens fáceis de gostar, novos mundos e tramas costuradas de forma complexa”. - INDIE READER
Sobre o autor
Paulo Jose Maia nasceu em 1986, em Campo Grande – MS. É filho de mãe engenheira e pai empresário, e tem um irmão mais velho artista plástico. Quando criança, era fascinado por idiomas e fábulas fantásticas. Aos 15 anos, já fluente em inglês, foi morar nos Estados Unidos, onde seus colegas apelidaram-no de P. J. (apelido que emprega até hoje). Sob a recomendação de sua professora de inglês em Sioux Falls, Dakota do Sul, P. J. entrou na Associação de Escritores de sua escola. Mais tarde, se formou em Rádio & TV na Fundação Armando Álvares Penteado em São Paulo e se mudou para Nova York, onde estudou roteiro de cinema na NYU e começou uma carreira como produtor audiovisual.
Desde então, vive entre dois mundos, criando aventuras em sua mente.
“Falo inglês desde criança e morei um bom tempo nos EUA. Foi uma professora americana de literatura quem me percebeu como escritor pela primeira vez, então escrever ficção em inglês acabou se tornando instintivo a partir dali. Como ‘Espírito Perdido’ se passa na Idade da Pedra, não é uma história que se aproxima mais de uma nacionalidade ou de outra; é uma história sobre a humanidade. Além disso, a ideia de atingir um número maior de leitores com o inglês me pareceu um ponto positivo. Hoje moro no Brasil e tenho minha vida aqui, então acho importante ter uma versão em português disponível para os leitores do meu país.” – P. J. Maia.
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